sobre Ninrod
Sumário
NINRODE O FUNDADOR DO SISTEMA RELIGIOSO
QUEM FOI PAPAI NOEL, A COMEMORAÇÃO DO HALLOWEN AO DIA
DOS MORTOS
EXPLICANDO AS CONTAGENS DO TEMPO
INTRODUÇÃO
Seitas de hoje? Por que o Natal é comemorado
no dia 25 de dezembro? Por que o mitraísmo esteve presente no cristianismo e
qual sua origem?
Então será verificado que tudo começou com
Ninrode, o primeiro conquistador do mundo e, o primeiro arquétipo do anticristo
da humanidade, que com Semíramis, sua mãe e esposa, que juntos construíram o
primeiro sistema religioso, que se espalhou pelos povos em diversas culturas, das
egípcias, gregas, babilônicas e orientais, alcançando o mitraísmo, mais tarde fazendo
sincretismo com o cristianismo através de Constantino.
Será desvendado todos os mitos praticados por todos
os povos e religiões.
CAPÍTULO
I
NINRODE
O FUNDADOR DO SISTEMA RELIGIOSO
Ninrode foi o bisneto de Noé, da casa de Cam e
filho de Cuche, o primeiro conquistador do mundo conhecido, quando os povos
ainda viviam juntos e falavam a mesma língua, contrariando a ordem do Criador
de se espalharem pelo mundo, Ninrode que foi o primeiro ditador do mundo, foi
que ordenou a construção da torre de babel, para desafiar a Deus e escapar de
uma outra catástrofe como o dilúvio. Fato que Deus os confundiram através do
idioma, e ninguém se entendia mais, tal fato que todos se espalharam em diversas
partes da terra.
Bom! Esse foi um detalhe que todos já sabem.
Ninrode era um ditador, ele tinha que implantar um sistema religioso, e
controlar seus subordinados. O primeiro caso de política e religião controlando
a vida dos cidadãos, foi dele o engano que afastou as massas da verdade, do
Deus vivo. Abraão era contemporâneo
dessa época, eis o porquê Deus já tinha separado um homem desde o nascimento,
para preservar seu nome, fato que Ninrode tentou matá-lo desde o berço.
Ninrode, foi o primeiro soberano que tentou
apagar O Criador da história, ele não parou por aí, casou se com sua mãe, Semíramis,
juntos eles fundaram um sistema religioso, que chegou aos nossos dias.
Vamos citar uns elementos desse sistema
religioso:
- Eles são os deuses da terra;
-Adoração ao sol, sendo ele Ninrode o filho do
sol, mas tarde seria elevado a deus após a sua morte;
-Semíramis, a deusa da vida e do renascimento
dela;
-A confissão de transgressões através de um confessionário;
-Eles tinham o poder de perdoar os pecados;
-O filho que Semíramis teve de pai desconhecido
chamado Talmuz, formaram a trindade pagã;
-Talmuz após sua morte em cima de um pinheiro,
foi propagada a mentira por sua mãe, que ele renasceria de um pinheiro, e
tirando o fato de que Talmuz era reencarnação de Ninrode, (isso lhes é
semelhante?).
-Expiação dos pecados, ou oferenda de paz, o
chamado pagar promessas, eles reivindicaram para si mesmo;
-Dar e receber presentes, práticas dessa época;
-Comemoração de fim de ano era homenagem ao
deus janu dos romanos, com duas faces, todos tem origem da mentira do casal, lembram
das duas faces? O pai e filho;
-Adoração a entidades demoníacas do mundo pré-diluviano,
e adoção de que chamamos hoje de padroeiro;
-A contaminação por ídolos de madeira, pedra ou
metal;
Enfim Sem seu tio avô, deu fim as maldades de Ninrode,
que o espedaçou a espada, e deixou seu corpo em pedaços, Semíramis os recolheu.
E por estar grávida, ela proclamou ao povo que Ninrode voltou reencarnado no
filho que esperara, daí o engano da reencarnação que perdura nas religiões orientais, e seitas
espiritualistas, e como já foi dito esse filho tinha o nome de Talmuz, foi o
deus reencarnado, ele foi morto em cima de um pinheiro, seu assassino é
desconhecido, por essa razão, Semíramis detentora do poder, decretou o dia do solstício
25 de dezembro, como o dia em que Ninrode renasceria, e o pinheiro simboliza o
renascimento do deus encarnado.
Esse mito foi levado ao Egito, com vários
aspectos, Rá, o deus sol, Osíris (Ninrode), que foi esquartejado Set (Sem)que
era irmão de Osíris e tio de Hórus (Talmuz) e Isis (Semíramis), eles
conseguiram o que queriam. A perpetuação do poder através da religião, e vai
mais longe, na Grécia, Temos os mesmos elementos, Cronos que foi esquartejado
por Zeus, Apolo que dirige o sol pelos céus com uma carruagem e Hera a mulher
de Zeus e mãe de Apolo, fora outras versões no oriente médio, Europa, e extremo
oriente, que foram levadas por povos durante a confusão de línguas em Babel, e
logo se separaram, os africanos e os indígenas da américa, tem culto similar a
esses. Muito mais tarde, a expansão de impérios como o da Macedônia e de Roma,
era comum imagens de uma mulher amamentando seu filho de colo. Um jovem ou
mulher com coroa de sete pontas, são representações de Semíramis e de seu Filho
Talmuz, que foi adotada pela religião de Mitra, a coroa de sete chifres,
representa que sua influência e poder alcançaria os sete mares, e de fato foi, pois,
chifre apesar de se malvisto por religiosos, significa poder domínio.
Nos dias de hoje Semíramis, é encontrada, em
notas de dinheiro, a estátua da liberdade é a imagem dela, a estátua de Mitra e
Apollo é a representação de seu filho reencarnado Talmuz, esse assunto de
reencarnação, influenciou até os israelitas, que adoravam esse deus na época de
sua apostasia (Ezequiel 8: 14). E foi mais longe o mito de reencarnação, sua
influência chegou aos tempos de Jesus Cristo (Marcos 8: 27-38), mostra como
estava enraizado o mito de reencarnação entre os israelitas. A mentira foi bem
encravada, que se difundiu do Egito à Índia, e serve como base nas religiões
espiritualistas, que existem em nossos dias, e se estudar bem seus rastros
verificamos a farsa, pois tudo desde Babel foi construído para tirar o povo da
verdade de um único e soberano Deus. O sistema religioso nunca se separou do
sistema político, pois desde aquela época a função é submeter e escravizar a
massa populacional. A velha e diabólica frase: “Divide e conquiste”.
Em todas as gerações dos povos que se formaram
depois do diluvio, esse engano se enraizou. Podemos ver isso nas culturas
orientais, onde o mito da reencarnação se disseminou, do Egito à Índia. Adoração do Sol como Deus, e sua comemoração
realizado no dia 25 de dezembro, em que o sol morria e voltava depois da longa escuridão,
era comum nos europeus do norte. Tudo isso aconteceu com Ninrode, antes da
divisão dos povos, no evento da torre de Babel.
Ninrode morreu pelas mãos de Sem filho de Noé.
Foi o primeiro homem a se rebelar contra O Criador e levar os povos da terra a
esquecer o nome Dele., mas como sempre o Criador sempre separa uma semente
santa para testemunhar seu nome e sua existência. De Sem chegou a Abraão que teve
uma descendência abençoada na qual o Criador fez muitos milagres ações contadas
até hoje, pelos judeus e cristãos.
Mas mesmo os judeus e cristãos não escaparam
desse engano; Os judeus caíram em desgraça, quando aderiram a certos cultos como
profeta Ezequiel descreve em seu livro no capítulo 8 versículo 14, em que citam
o deus Talmuz, essa e outras práticas provocaram o zelo do Criador e o
resultado... Foi a destruição do templo e da cidade pelos babilônicos, e um
exilio de 70 anos para os sobreviventes e deportados israelitas.
Para os cristãos, a situação foi a mesma,
durante os primeiros séculos da era cristã, o cristianismo era genuíno, mesmo
com muitas perseguições, até o imperador Constantino adotar a religião como
oficial de todo o império, mas como ele tem domínio sobre cristãos e pagãos, teve
que fazer sincretismo com elementos pagãos no cristianismo. A virgem Maria com
seu filho nos braços, lembrando Semíramis com seu filho, Jesus Cristo, com
semelhança de Apolo. A sagrada família trazendo de volta a velha trindade de dos
tempos de Ninrode.
A comemoração do nascimento de Jesus Cristo no
dia 25 de dezembro, a virada de ano, em homenagem a Janu o deus de duas faces,
em seguida a Februalia ou saturnal ia, que é chamado de carnaval de hoje, misturado
com a quaresma, os quarenta dias antes da pascoa.
Até a contagem dos meses foram alteradas, vocês
já se perguntaram por que a pascoa hora e comemorada em março ora em abril? É
simples! Os judeus ainda utilizam o calendário
lunar, com algumas diferenças de dias com o solar, e, como a igreja católica se
baseia no calendário judaico para comemorar a pascoa, acontecem as distorções,
um ano é em março, no outro é em abril. Mas pelo calendário judaico a pascoa e comemorada
no dia 14 de Nissan, o que equivale ao mês de abril. E segundo algumas
pesquisas Jesus teria nascido na festa de sucote, realizado no mês equivalente
a outubro. Mês na qual muitos comemoram o Halloween, satanistas fazem suas
comemorações a lucífer, no dia de 31 de outubro, faz algum sentido? Senhores!
Tirem suas conclusões.
Depois de tudo isso que foi explicado, ainda
tive retaliações de irmãos de igreja, pois apenas falei para reflexão, um deles
disse que eu queria proibir a comemoração do Natal com a família, mas, eu
simplesmente coloquei o assunto em pauta, somente para eles pensarem o quanto
somos salvos pela graça do Criador, mas não é tarefa fácil.
Você querido leitor deve se perguntar quando
falo em Deus eu cito de Criador ou Eterno e até mesmo de Altíssimo, mas isso e
assunto para os próximos capítulos.
Vamos debater também sobre os mitos e
personagens que substituem verdadeiro foco do Natal, os dias da semana e os
meses do ano e porque foram alterados.
CAPÍTULO
2
QUEM
FOI PAPAI NOEL, A COMEMORAÇÃO DO HALLOWEN AO DIA DOS MORTOS
Continuando com os enganos na vida do cristão,
caro leitor, você assim como os demais sempre quando chega o Natal, já pensam
em arvores de pinheiro decoradas, ganhar presentes o velho generoso que dá
presentes... Pois é, nem tudo e o que se parece, tudo que é bonitinho lindo e
de boa intenção, tem seu lado macabro. Já falamos do pinheiro decorado, sua
relação com a reencarnação de Ninrode e Talmuz, o fator de ganhar presentes que
é uma prática do paganismo em homenagem ao solstício de 25 de dezembro, do
papai Noel, que assim como halloween e dia dos mortos são práticas um tanto
macabra.
Começamos com o papai Noel, um velhinho
simpático e amoroso, com sua esposa e seus duendes auxiliares.
Bom!!! Que é fã da série supernatural, assistiu
um episódio em que os irmãos Winchester caçam e destrói um casal de deuses que
agem no Natal sequestrando e pessoas no saco e as devorando. Então! A serie contou ao seu jeito o lado macabro
dessas figuras do Natal, que embora não deixa de ser verdade.
Há relatos e um velho açougueiro que sequestrava
e esquartejava suas vítimas, como era barbudo e com seu traje vermelho de
sangue de suas vítimas, foi pego e julgado a morte, seu estereótipo, foi usado
para representar o Natal, um velhinho que descia a chaminé e deixava seus
presentes. Outro conto macabro e que essa criatura invadia sua casa, não para
dar presentes, mas sim para te sequestrar e te devorar, era um conto que era
contado para assustar crianças na Europa, ele e seus auxiliares duendes tinham
aspecto demoníacos, logo essa fama passou para o Grench, que vinha na noite de Natal
levar crianças malvadas, mas, ambos não deixam de ser a mesma pessoa. Ai a
coisa só piora, quando o desavisado coloca uma guirlanda na porta, e como se
fosse um cartão de entrada para essas criaturas. Como tudo tem um simbolismo na época de
êxodo, na primeira pascoa dos israelitas O Eterno ordenou ao povo que untasse
com sangue de carneiro os umbrais da porta da casa, para que o anjo da morte
desviasse dela. Mas no caso da guirlanda na porta, você está permitindo que tais
entidades do inferno entrem na sua casa.
As consequências disso até o ano novo,
acontecem os atos de glutonaria, embriaguez, muitas vezes até brigas e
desavenças acontecem, falsidades, magoas e rancor são praticados nesse período,
e por fim, você se consagra a janu, o deus de duas faces, pedindo a ele que
leve o velho e traga o novo, muitos pedem dinheiro, saúde, saúde e casamento. Aqui
no Brasil, se não bastassem ainda se consagram para iemanjá, uma divindade das águas,
que também e sincretizada em santo católico. Enfim! Um abismo após o outro,
resultado disso, você verá depois do carnaval, aqui no Brasil se faz essa prática,
e catástrofes acontecem com frequência, por ser época de chuva, pessoas sofrem
com catástrofes da natureza, como enchentes e tempestades violentas, e se não
bastasse, tem o carnaval e aí o abismo aflora, o brasileiro leva seis meses
para quitar suas dívidas, pena até o mês de agosto pagando dívidas por conta dessas
comemorações.
Outra comemoração pagã que está presente com
mais frequência no mundo cristão e o halloween ou Dia das Bruxas, com três dias
31 de outubro seguido de 1 e 2 de novembro.
Essa tradição veio da Irlanda, o proposito dessa
festa são as fantasias, para se disfarçar e confundir uma entidade celta
chamada samhaim, o deus dos mortos e fantasmas do outro mundo. Por aí que se
estende até o dia 2 de novembro pois é também chamado de dia das almas,
satanistas e bruxos gostam desses dias para realizarem seu ritual. Um exemplo
de comemoração dos mortos e o que os mexicanos realizam, com oferendas em
cemitérios, que segundo a tradição que remota os astecas, eles acreditam que na
noite de finados os mortos voltariam a terra para visitar seus ente queridos, e
alguns fazem adoração a santamuerte.
Como o caro leitor pode ver, cometemos os
mesmos erros que os povos da antiguidade, são coisas inocentes, mas com um lado
macabro e diabólico. E a mesma coisa dos contos dos irmãos Green, que mostra o
lado monstruoso dos contos de fadas que geralmente eram contados como estória
para crianças dormirem.
Essas são práticas do mundo atual, que estão
sincretizadas ao cristianismo, práticas ligadas ao consumismo exagerado e
cegueira espiritual, são situações que fazem desviar do Criador, e de se plano
de salvação. Essas táticas do engano não diferem nada dos tempos da Babilônia
de Ninrode.
CAPÍTULO 3
COMO COMEMORAMOS A PÁSCOA
Nesse capítulo vamos falar da nossa tradição em
comemorar a Páscoa, que é uma festa religiosa do judaísmo em que Deus libertou
os filhos de Israel da servidão do Egito.
Essa festa é um memorial de
libertação que significa passagem, os israelitas comem pão sem fermento e um
cordeiro inteiro sem quebrar seus ossos, segundo os relatos bíblicos, eles
sacrificaram um cordeiro e com seu sangue untaram os umbrais das portas, para
que o anjo destruidor não matasse os primogênitos entre o povo. Foi a decima
praga, quando o anjo destruidor matou todos os primogênitos entre as famílias
egípcias, deixando vivo somente os primogênitos dos israelitas, esse memorial e
realizado até hoje entre o israelitas do dia 14 do mês equivalente a março de
nosso calendário.
As variações de data ou seja, um ano é
comemorado em março e outro ano em abril, é devido as variações do calendário
hebraico, que e lunar, e dependendo do ano acrescenta se acrescenta mais um mês
devido a soma dos dias restantes do seu calendário, é como fazemos no ano
bissexto. O nome correto para a pascoa e Pessach, a festa da libertação dos israelitas
do Egito.
Os cristãos comemoram a pascoa, mas em outro
contexto, Jesus Cristo, o prometido pelo Eterno, para ser o cordeiro
sacrificado para libertar seu povo do pecado e do castigo eterno, foi entregue para
ser morto no dia na preparação da pascoa judaica, e ressuscitou no terceiro
dia. Esse é o sentido da pascoa para os primeiros cristãos que simbolizam a
libertação da humanidade do pecado e da condenação eterna, e sobretudo, a paz
com O Altíssimo, pois o homem poderia ter uma comunhão com Deus sem ofertas de
sacrifícios de sangue de animais, pois a ira de Deus foi aplacada pelo
sacrifício vicário de seu filho. Esse é o sentido da pascoa para o Cristão. Uma
nova aliança entre Deus e os homens.
Mas como o Natal e outras tradições, a Páscoa
também sofreu sincretismo com rituais pagãos.
Jesus antes de morrer fez a ceia conforme a
ordem de Moises de comer pão sem fermento, ervas amargas, como memorial de como
o Eterno concedeu a liberdade de seus opressores, e sacrifício do cordeiro sem
mácula, sem ferimento e sem ossos quebrados, pois ele era judeu e cumpriu a
Lei. Mas nós, povos do ocidente comemoramos a pascoa com uma tradição estranha.
No domingo de pascoa representamos essa tradição
com um coelho ou lebre que nos oferece ovos coloridos, nos nossos dias, ovos de
chocolate, essa tradição é tão antiga quanto a pascoa judaica.
Vem do culto da deusa Easter dos anglos saxões,
Oster dos germânicos, e Austera dos nórdicos. Ela era a deusa da fertilidade, e
a do sol nascente, conforme as regiões do extremo norte que ficam dias sem o
sol, ela representa o renascimento. Ela tem associação com a Deusa Demeter, que
controlava o ciclo das estações do ano, era a mãe de Perséfone que foi raptada por Hades, e que
durante a sua tristeza mergulhou o mundo num inverno sem fim, em que a terra
não produzia nada, até que se fez justiça, mas Perséfone comeu metade de uma
fruta que pertencia ao reino de Hades, segundo as regras, quem come algo do
submundo irá pertencer a ele, mas Perséfone só comeu a metade, então ela
ficaria seis meses com Ades e os outros
seis com a mãe. Quando a terra produzia seu fruto e os animais procriavam,
Demeter estava feliz, pois Perséfone estava com ela, quando o mundo estava no
profundo inverno, as folhas das arvores caindo e nevando, era porque a deusa
estava triste, pois a filha voltou parra Hades. Ela tem Easter tem ligações com
a Astarote ou Assera dos cananeus e Ishtar dos babilônicos, que ambas controlam
a reprodução e a fertilidade.
A história dessa divindade começa quando ela rodeada
de crianças transforma uma ave em uma lebre, que como não pode reverter o feitiço
deixou a lebre muito triste, pois perdera a capacidade de voar, devido ao
pedido e clamor das crianças que a rodeavam, ela pediu que esperassem, a vinda da
primavera, pois ela estaria no auge de seu poder e, reverteria o feitiço,
chegou a primavera enfim, e Easter conseguiu reverter o feitiço e fez a lebre
voltar a ser pássaro novamente, o pássaro como gratidão oferecia presentes de
ovos coloridos para as crianças de Easter.
Essa prática foi incorporada ao cristianismo ocidental,
ou leste da Europa, eis ai o seu nome Easter, significa leste ou deusa do leste.
A deusa do renascimento do sol, pois nasce do leste.
Portanto hoje, essa prática de um coelhinho
presentear principalmente crianças com ovos coloridos, geralmente de chocolate,
já não e algo religioso e, sim comercial.
Portanto o nome correto seria Pessach, ou
Pascoa, já nas regiões da Inglaterra ainda é chamada de Easter, na Alemanha e
países nórdicos e chamada de Eostra ou Oster até os dias de hoje associada a
tradição da deusa Easter.
Portanto, eu vos digo que a verdade está na
palavra do Eterno, na Bíblia, pois temos que conhecer a verdade para não cairmos
no erro de prestar culto a falsos deuses e cair no pecado da idolatria.
Abaixo a imagem da deusa Easter.
CAPÍTULO
4
O
NOME DE DEUS
Conforme seguimos no assunto, vamos falar do
nome de Deus, tema esse, muito complexo, devido a problemas históricos e
boicote de informação ou falta dela, mas o que vamos colocar em discussão fatos
extraídos de fontes pré-existentes, e de traduções confiáveis.
O nome de Deus foi traduzido de uma forma errônea
da septuaginta, e desse erro colocamos nomes como Jeová, que é a forma mais
usada entre os povos evangélicos protestantes, tem também Javé, em algumas
traduções, mas o que intriga o como pessoas de má fé incriminaram um título
usado no antigo testamento, chama-se Elohim, que na interpretação hebraica mais
antiga da se a entender que O Criador não estava sozinho em suas ações, o nome
significa Deuses no plural, ou até mesmo Juízes. Segundo bíblia completa
judaica, em (Genesis cap11 ver 1-7) dá se a entender que Deus não opera só. (Joao
10:30) em que Jesus cita:
-Eu e o pai somos um!
Nas versões originais ele teria dito a palavra
Elohim, fato que levou os judeus a quererem apedrejá-lo. Esse título foi até
considerado como pagão erroneamente, pois sempre em uns casos como a destruição
de Sodoma e Gomorra (Genesis cap. 18:1-20) Mostra que O Criador não age sozinho.
E mais ainda a história distorcida sobre a
trindade, que como antes foi esclarecido que foi um sincretismo de da família
de deuses pagãos egípcios e gregos.
Segundo fontes Elohim e o termo designado a uma
esfera da alta cúpula do céu, a dimensão do Criador, onde ficam o trono do
Criador, os Querubins, Serafins e os principados que dificilmente se apresentam
aos homens, por serem poderosos demais e chegam a consumir ou fumegar um homem
comum. La também se encontram os 24 anciões. Então essa é a esfera de
deliberações em última instancia, o limite entre a graça e o juízo.
Nas traduções hebraicas, o nome Yah é pronunciado
com frequência, em alguns salmos de Davi também. Esse nome e parte do
pentagrama YHWH, na qual o Eterno ordenou que os filhos de Israel tivessem seu
nome para serem abençoados, exemplo disso Josué (Y’hosua), Matheus (mattytyahu).
E vamos a parte pior da coisa, para nossa
tradução temos a derivação de Théo, Deus, mas há algo errôneo, esse termo vem
de Dion, nome que deriva de Zeus, deus absoluto do olimpo, o maior das
divindades gregas.
Por isso eu particularmente evito falar do
criador como Deus. E sim pelos seus títulos como Criador, Altíssimo e Eterno.
E comum em imagens religiosas do mundo
ocidental, retratar O Criador como uma imagem de Zeus ou até de Odin, divindade
nórdica.
Hoje em dia devido alguns estudos, como base de Flavio Josefo que admitiu que a
septuaginta contém erros de traduções, até de propósito para não revelar aos
gentios a face do Criador, pode ser até por zelo, e o mais intrigante o nome de
Jesus, pela tradução sai do sentido original, do grego IESUS, que perde o
sentido, por dar a entender que iessus vem de porco, e por isso que algumas
produções já colocam o nome de Y’HOSHUA ou Yeshua, que o significado original e
significa “Aquele que salva”.
Certa vez em um retiro uma pastora fez uma
palestra sobre não usar o nome de Deus em vão. Eu me questionei sobre isso,
pois não sabemos o verdadeiro nome do Criador, como poderíamos pecar o
mandamento? Pois até Satanás se proclama
Deus nessa terra. Há muitas distorções, e podemos sem saber clamar outra
entidade menos O Criador. Por isso a ressalva de que viveremos pela fé e pela misericórdia.
As tentativas de se apagar o nome e a
existência do Criador, tornam se cada dia mais sucedidas porque hoje, a frieza
espiritual, a ignorância ao conhecimento torna isso possível.
Desde os tempos antigos, os gregos mudaram os
nomes até de povos, e sua identidade corrompidas, como por exemplo, Egito vem
de Aegipitus, mas o nome original e até hoje conhecido por judeus e árabes como
Misraim. Etiópia e nome de derivação grega, mas o original Cuche. Espanha, seu
nome vem de Elisha. Os povos descendentes de Gomer são chamados de celtas do
grego KEUTS.
Então como vimos, vivemos a influência
greco-romana, o império romano caiu apenas no nome, mais vivemos suas bases
culturais e religiosas até hoje, e tivemos uma tentativa de destruir o culto ao
Criador na época de Seleuco Epifânio, que tentou implantar a força o helenismo
em Israel, na qual se sucedeu a guerra dos Macabeus, foi esse período de
perseguição e martírio daqueles que não renunciaram ao Deus de Abraão. Quem lê
entenda!
E houve muitas outras tentativas apagar os
rastros do Criador, mas como sempre, elas seguem falhando, pois o seu
conhecimento segue imponente pela bíblia desde o início dos tempos. Homens vão
e vem, mas não superam seu poder.
Desde Ninrode, o arquétipo do anticristo tem
tentado apagar o Criador da face da terra, seja no Natal, no ano novo, carnaval
ou saturnal ia, pascoa e vários outros temas que empresários do comercio
colocam nas mentes das pessoas para consumirem mais, e esquecer do objetivo
principal, seu Criador e seu plano de redenção.
CAPÍTULO
5
A
CONTAGEM DOS DIAS E MESES
Agora entraremos em outro caso polemico, que
são as contagens dos dias e meses. Segundo a tradição judaico cristã o mundo
não passa de sete mil anos, cada povo conta seus dias conforme o início de sua
civilização. O exemplo disso os israelitas, que começaram a contar seu tempo no
dia da libertação do Egito. O calendário que usamos hoje e o gregoriano com
alguns erros de cálculo. Os semitas em especial os judeus, tem a contagem de
seus dias da seis da tarde de um dia a seis da tarde de outro dia. O calendário
é lunar adaptado com o solar. O ano começa geralmente na primavera do
hemisfério norte, geralmente em março, daí tiramos a ideia de setembro (sétimo
mês), outubro (oitavo mês), novembro (nono mês), dezembro (décimo mês)
Então você deve se perguntar como isso e possível
se temos janeiro e fevereiro?
A resposta é simples; começamos com março, vem
de Martius, rei da guerra, período que começa primavera, e os reinos iniciavam
as guerras e campanhas militares;
Abril e
era o mês do plantio, vem de aperire abrir ou iniciar;
Maio era
o mês da deusa maia, ligada as grandes colheitas, e fertilidade a terra, gado e
mulheres, ligado a deusas como Assera, Astarote, Astarte ou rainha dos céus;
Junho ou Juno, outra divindade, ligado a
juventude, ou juniores, dos romanos e a deusa protetora das mulheres e sua
fertilidade;
Julho ou Julius, em homenagem a Júlio Cesar,
por ser seu mês de aniversário, antigamente chamado de quintilis (quinto mês);
Agosto ou Augustus, mês de aniversário e
homenagem ao Imperador romano Otavio Augusto, note que para se igualar ao seu
tio ambos tomaram dois dias do mês de fevereiro para ambos seus meses de
homenagem tivessem 31 dias. Daí temos os meses consecutivos:
Setembro (Septembrus) sétimo mês;
Outubro (octubrus) oitavo mês;
Novembro (Novembrus) nono mês;
Dezembro (December) Decimo mês.
Enfim temos dois meses, janeiro e fevereiro.
Janeiro, sua comemoração começa no dia 31de
dezembro, e homenagem ao deus jano ou Januário, esse deus tem duas faces, o
velho e o novo, entendeu a sugestão? Adeus ano velho e feliz ano novo, que tudo
se realize no ano que vai nascer. A civilização ocidental, normalmente faz uma prece
a esse deus;
Fevereiro (februalia) mês seguinte de festivais
a saturnalia, ou seja, festa de orgias, em nosso tempo o carnaval.
Os dias da semana não são diferentes, povos
latinos e germânicos colocam os dias da semana em homenagem aos deuses pagãos,
com exceção do português, que só deixou o sábado e domingo, adotou o sistema de
contagem ordinária, ou seja, domingo e o primeiro dia, segunda, terça, quarta,
quinta e sexta feira, seguido de sábado.
Já outras línguas adotaram os nomes de deuses pagãos
romanos e germânicos:
Tendo
visto todas essas considerações, nada mudou, apenas temos um paganismo dentro
do cristianismo. Isso começou com Constantino e segue até os dias de hoje.
Na pratica os europeus ainda
veneram seus deuses antigos, a forma de paganismo encravada dentro da
comunidade cristã.
Isso se expandiu para as colônias
na epoca das grandes navegações, e em suas colônias o sincretismo ficou mais
acentuado com os nativos locais, e escravos africanos, na qual a tradição católica
romana ficou misturada a deuses africanos e indígenas.
Esse foi o tema que abordamos,
para mostrar as pessoas de mente aberta o pouco de vários enganos, que vivemos
desde que nascemos até o dia de nossa morte. Segue abaixo os dias da semana em latim,
germânico e inglês, e o seu significado:
Esses são os deuses adorados
pelos antigos romanos e germânicos. Com exceção dos portugueses todo ocidente
ainda mantem os costumes do paganismo europeus e se espalhou por onde fizeram
colônias pelo mundo.
Quero eu contribuir para que
pessoas reflitam e conheçam realmente o Deus vivo de Abraão, Isaac e Jacó. E
Jesus o Messias nosso salvador.
Abaixo vamos colocar a relação dos meses nas línguas latinas e
germânicas, e vamos refletir a cultura ocidental com a oriental em especial a
dos semitas, no oriente médio.
Segue os meses do ano e seus
significados:
Como podemos observar, até os
meses do ano são dedicados a antigas divindades, e ao verificar ainda mais,
temos a partir de julho, o nome de quintilis (quinto mês), que foi substituído
por Julius, em homenagem ao ditador Julio Cesar, mais tarde o sextilis foi
substituído por Augustos em homenagem ao Imperador Cesar Augusto, e segue os
meses, setembro de sete, outubro de oito, novembro de nove, e dezembro de dez,
ou seja, sétimo mês, oitavo mês, nono mês e décimo mês. Vamos explicar esse detalhe junto com a
tradição dos antigos semitas, entre eles os judeus que atravessaram gerações.
CAPÍTULO
6
EXPLICANDO
AS CONTAGENS DO TEMPO
Conforme vimos acima, tivemos
muitas mudanças nas contagens do tempo e sua medição. Os antigos semitas entre
eles os judeus. Contavam os tempos pelo calendário lunar, e a contagem dos dias
e meses, sempre se davam ao do dia 14 de um mês ao dia 14 de outro mês, notem
que a pascoa judaica acontece dia 14 do mês equivalente a março, de acordo com
a lua nova, e outro detalhe, os dias são contados das 18 horas de um dia e vai
as 18 horas de outro dia. O sábado deles começa na sexta as 18 horas, e termina
no sábado as 18 horas, então o domingo judaico equivale ao sábado à noite para
nós. Pois para os antigos semitas, povos do oriente médio, tinham uma tradição
que funcionava assim: Primeiro vem as trevas e depois a luz do dia. Então o mês
começava com a lua nova, sempre na metade do mês na contagem da civilização
ocidental. Desse ponto desmistificamos muitas coisas, até de religiões
sabatistas. E dos cristãos, pois os
primeiros cristãos eram judeus, se eles celebraram o domingo, provavelmente no
sábado depois das 18 horas. Vindo deles também que apesar de o ano novo judaico
ser realizado no final de setembro para outubro, eles se baseavam no ciclo da
primavera do hemisfério norte, que começava por volta do dia 20 de março. E as
guerras se iniciavam nessa epoca. E
começava o ciclo da agricultura. Ao abrir das flores no mês de abril, então se
conclui que atividade oficial de cada nação se iniciava em marco, daí façamos
as contas:
-1 -Março;
-2-Abril;
-3-Maio;
-4-Junho;
-5-Julho (quintilis) quinto
mês;
-6-Agosto (sextilis) sexto
mês;
-7-Setembro (sétimo mês)
-8 Outubro (oitavo mês)
-9-Novembro (nono mês)
-10- Dezembro (decimo mês)
Desse modo como começamos o
ano em janeiro e obvio que dezembro entra como décimo segundo mês, sendo que janeiro
e fevereiro eram os meses de festivais e rituais dos povos pagãos, como já foi
citado era a epoca de purificação, de práticas licenciosas, é de costume dos
católicos, nessa época, fazem um certo jejum por quarenta dias, até a pascoa;
vejam que isso foi herdado de rituais pagãos.
E a clássica que quase todo
mundo conhece, o mês de fevereiro tinha 30, foi acrescentado um dia para julho
por causa por causa de Julio Cesar passou de 31 dias, mais tarde Otavio
Augusto, acrescentou mais um dia para agosto, deixando assim fevereiro apenas
com 28 dias, acrescentando um dia a mais em quatro em quatro anos. Eis aí mais
uma mudança na contagem dos tempos. Fato que mais tarde foi implantado o
calendário gregoriano que teve distorções ainda maiores, um erro de cálculo que
mostra que a era cristã começou com quatro anos ou mais de diferença.
E quem observa as escrituras
sagradas observa em Daniel 7:25 que diz exatamente as tentativas de mudar os
tempos e as datas. O que mais foi alterado no decorrer da história, já que
muita coisa foi ocultada e alterada desde a idade média.
As pessoas não são estimuladas
a buscar a verdade, se buscam, logo elas são desacreditadas, outras já tem o
coração endurecido pela mentira e não abrem a cabeça ao menos para verificar se
essa informação e verdade.
Espero que esse texto seja
útil para esclarecer distorções e enganos, pois o povo padece por falta de
conhecimento.
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